PARÓQUIA S. MIGUEL DE QUEIJAS

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A leitura orante da Palavra de DeusTorah11

A. Torres Neiva

O Sínodo sobre a «Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja», [que se realizou em Outubro de 2008], leva-nos a chamar a atenção para a leitura orante da Palavra de Deus ou Lectio divina que é certamente o método mais fecundo de penetrarmos no mistério da Palavra. É um método já utilizado em muitas comunidades religiosas e que certamente este Sínodo vai intensificar. Todos sabemos que uma das grandes conversões que o Concílio pede à comunidade cristã e particularmente aos religiosos é a passagem de uma espiritualidade devocional a uma espiritualidade bíblica, fundamentada na Palavra de Deus. Como diz Lucien Deiss, o grande músico liturgista que consagrou a vida a ensinar a cantar a Palavra de Deus, «de facto, através dos tempos, a Palavra foi substituída por uma cultura teológica à base da escolástica; em lugar das palavras acutilantes dos profetas mergulhamos nas águas tépidas dos catecismos; em lugar desta chuva de estrelas que são os salmos no céu da nossa oração éramos iluminados pelas candeias esfumaradas de tantas devoções. Era preciso voltar à Palavra, à raiz da Revelação, substituir as águas paradas da teologia, pela fonte da Escritura, esvaziar as velhas cisternas beber da fonte da água viva.»

 

I – A Bíblia, Palavra de Deus

Comecemos por lembrar algumas noções sobre a Bíblia, guiados por Carlos Mesters. É ele que nos acompanha nesta exposição que queríamos que fosse o mais próxima possível de cada um de nós.

A Bíblia é a Palavra de Deus, mas esta Palavra de Deus tem uma história um pouco estranha.

Antes de mais, a Bíblia não nasceu pronta do céu. Ela surgiu da terra, da vida do povo de Deus. Quem a escreveu foram homens e mulheres como nós. Eles é que pegaram na caneta e no papel ou no pergaminho, e escreveram o que estava no seu coração. A maior parte deles não tinha consciência de estar a escrever ou a falar sob a inspiração de Deus. Queriam apenas prestar um serviço aos irmãos em nome de Deus. Eram pessoas que faziam parte de uma comunidade, de um povo em formação, onde a fé em Deus e a prática da justiça eram os valores de base.

Preocupados em animar a fé e em promover a justiça, eles falavam, argumentavam para instruir os irmãos, criticar abusos, denunciar desvios, lembrar a caminhada já feita e apontar para novos rumos. Alguns deles chegaram a escrever as suas palavras ao povo; outros nem escrever sabiam, só sabiam falar e animar a fé pelo seu testemunho.

As palavras destes últimos foram transmitidas oralmente, de boca em boca, durante muitos anos. Tradição era a entrega da Palavra. Só muito mais tarde, algumas pessoas se decidiram a fixá-lo por escrito. As palavras faladas ou escritas de todos estes homens contribuíram para organizar e formar o povo de Deus. Por isso, o povo lembrava-se deles e não permitiu que caíssem no esquecimento. Fez questão de as distinguir das palavras e dos gestos de muitos outros, que nada contribuíram para a animação do povo nem para a animação da sua fé, nem para a prática da justiça.

Foi um processo longo em que muitos colaboraram: homens e mulheres, jovens e velhos, pais e mães de família, agricultores, operários de várias profissões; gente instruída que sabia ler e escrever e gente simples que só sabia contar historias; gente viajada e gente que nunca saiu de casa; sacerdotes e profetas, reis e pastores, pobres e ricos, gente de todas as classes, mas todos unidos na mesma preocupação de construir um povo onde reinasse a fé em Deus, a justiça e a fraternidade, onde não houvesse opressores nem oprimidos.

A Bíblia foi surgindo pouco a pouco, misturada com a história do povo. Surgiu sem rótulo; só mais tarde o próprio povo descobriu lá dentro a expressão da própria vontade de Deus e a presença da sua Palavra.

Em vista desta fidelidade a Deus e aos valores que articulavam o seu viver, o povo foi fazendo uma selecção daqueles escritos que eram considerados de grande importância para a sua caminhada. Assim surgiu uma lista de livros, reconhecidos por todos como sendo a expressão da sua fé, das suas leis, do seu culto, da sua missão.

Lidos e relidos em reuniões e celebrações do povo, os livros desta lista foram adquirindo, aos poucos, uma grande autoridade. Eram o património sagrado do povo, porque lhe revelavam a vontade de Deus. Daí a expressão «Escritura Sagrada». Eles usavam a palavra grega e diziam «Cânon», que quer dizer lista ou norma. Os livros canónicos eram normas da fé e da vida do povo. Mais tarde deu-se-lhe o nome de Bíblia, por ser um conjunto de livros, uma biblioteca com setenta e três volumes.

A Bíblia é assim o resultado de uma longa caminhada, em que o povo procurava descobrir, praticar e escrever e transmitir a Palavra de Deus, presente na sua história.

Esta Palavra de Deus acompanhou a história do povo de Deus. Não foi escrita de uma só vez. Levou mais de mil anos a ser escrita.

Começou à volta do ano 1250 a.C. e o ponto final só foi colocado cem anos depois do nascimento de Cristo. Mas antes de ser escrita, foi narrada, contada, nas rodas de conversa e nas celebrações do povo. E antes de ser narrada e contada foi vivida por muitas gerações que não desistiram de colocar Deus no centro da sua história e organizaram a vida de acordo com a justiça.

No princípio o povo não fazia muita distinção entre contar e escrever. O importante era transmitir aos outros os valores em que acreditavam. Faziam isto contando aos filhos os factos mais importantes do seu passado. Decoravam as histórias, as leis, os profetas, os salmos, os provérbios e tantas outras coisas da vida do povo que depois foram escritas na Bíblia. A Bíblia nasceu da memória do povo, da preocupação de não esquecer o passado. A comunidade foi o primeiro berço da Palavra de Deus.

Porque o povo era um povo peregrino, errante, a Bíblia acompanhou a peregrinação do povo. Não foi escrita no mesmo lugar, mas em muitos lugares e países diferentes. A maior parte do Antigo Testamento foi escrito na Palestina, a terra onde o povo viveu mais tempo, por onde Jesus andou. Algumas partes do Antigo Testamento foram escritas na Pérsia, na Babilónia, onde o povo esteve exilado, no século VI a.C. Outras partes foram escritas no Egipto, para onde muita gente emigrou depois do cativeiro. O Novo Testamento tem partes que foram escritas na Síria, na Ásia Menor, na Grécia, na Itália, onde havia muitas comunidades fundadas ou visitadas pelo apóstolo Paulo.

Ora os costumes, a cultura, a religião, a situação económica, social e política de todos estes povos deixaram marcas na Bíblia e tiveram a sua influência na maneira de a Bíblia nos apresentar a mensagem de Deus aos homens.

O assunto da Bíblia não é só doutrina sobre Deus. Lá dentro tem de tudo: doutrina, histórias, provérbios, profecias, cânticos, salmos, lamentações, cartas, sermões, meditações, filosofia, romances, cantos de amor, biografias, genealogias, poesias, parábolas, comparações, tratados, contratos, leis para a organização do povo, leis para o bom funcionamento das celebrações litúrgicas, coisas alegres e coisas tristes, factos históricos e factos simbólicos, coisas do passado e coisas do presente, e coisas do futuro. Enfim, tudo o que dá para pensar, para chorar, para rir. Há trechos que querem comunicar alegria, esperança, coragem, amor; outros trechos querem denunciar pecados, injustiças, opressões. Algumas páginas foram escritas para contar uma bela história para descansar a mente do leitor e provocar nele um sorriso.

A Bíblia é como um álbum de fotografias. Nas suas reuniões e celebrações, o povo olhava para essas fotografias e os pais contavam a história de cada uma delas. Era o jeito de integrar os filhos no povo de Deus e de lhes transmitir a consciência da sua missão.

A Bíblia não fala só de Deus que vem em busca do seu povo, mas também do povo que vai em busca de Deus. Ela conta as virtudes e os pecados, os acertos e os erros, os pontos altos e os pontos baixos.

Nada esconde, tudo revela. Conta os factos como o povo os lembrava: histórias de gente pecadora que procura ser santa. Histórias de gente oprimida que procura o seu espaço de liberdade.

A Bíblia é tão variada como era variada a vida do povo. A maior parte da Bíblia começou a ser decorada para ser usada nas celebrações e foi escrita ou coleccionada por sacerdotes, levitas e responsáveis pela celebração do povo. As romarias e as peregrinações, os santuários com as suas procissões, as festas e as grandes celebrações da Aliança, o templo e as casas de oração, as sinagogas, os sacrifícios e os ritos, a catequese em família e o culto semanal, tudo isto narra a Bíblia desde o princípio até ao fim.

Portanto, o coração da Bíblia é o culto do povo. Mas este culto estava ligado à vida do povo que se reunia para ouvir a Palavra de Deus e cantar as suas maravilhas; onde ele tomava consciência da opressão em que vivia ou que ele mesmo impunha aos outros; onde fazia penitência e apelava para a misericórdia de Deus, onde reabastecia a sua fé e alimentava a sua esperança. A história e a celebração, a história dos homens e a Palavra de Deus iam juntas.

 

II – O primeiro curso bíblico

É o próprio Jesus que nos ensina como se deve ler a Bíblia. A conversa de Jesus com os discípulos de Emaús foi o primeiro curso bíblico.

Nele aparecem três momentos que são a chave para ler e acolher a Palavra de Deus:

1. Reflexão sobre a realidade. Que vínheis vós a discutir pelo caminho? Os dois começaram a falar do que lhes estava a acontecer: desânimo, tristeza, frustração. Recitam o Credo como se fosse uma desgraça.

2. Num segundo momento, Jesus usa a Bíblia não para a ensinar mas para ajudar os discípulos a ler a própria vida. A Bíblia com eles lá dentro. Escolheu alguns textos de Moisés e dos profetas que pudessem trazer alguma luz aos acontecimentos que eles estavam vivendo.

3. Deste encontro nasceu uma amizade e a necessidade de partilhar a mesa. E foi a partir daí que o problema ficou resolvido. Os acontecimentos não mudaram, quem mudou foram os discípulos.

 

Primeiro momento: reflexão sobre a realidade que se está a viver.  

Diz Carlos Mesters que interpelar a Bíblia sem olhar a realidade é o mesmo que manter o sal fora da comida ou um rio sem leito. De facto, a Bíblia não é o primeiro livro que Deus escreveu para nós nem o mais importante. O primeiro livro é a natureza criada pela Palavra de Deus, a história, os acontecimentos, toda a realidade que nos envolve. Deus fala connosco antes de mais nada através da vida. As primeiras cartas que o dedo de Deus escreveu foram as cartas da criação. Por outras palavras: Deus escreveu dois livros para nós: ao livro da vida e o livro da fé. O segundo, o livro da fé não tem finalidade em si mesmo, só existe em função do primeiro. A fé ajuda a decifrar o livro da história.

A Bíblia é uma espécie de catálogo da história, que os cristãos recebem do Criador para melhor poderem compreender o sentido das peças desta exposição que é a vida. Exposição sem catálogo, desnorteia os visitantes, mas catálogo sem exposição não serve para grande coisa.

Os homens deturparam de tal maneira o mundo criado e a história que já não é possível perceber claramente a voz de Deus nesta história.

Por isso Deus escreveu um segundo livro, que é a Bíblia. A Bíblia não veio substituir a vida mas foi escrita para ajudar a entender melhor o sentido da vida e captar a presença da Palavra de Deus dentro da nossa realidade. Ou seja: para tomar a história transparente, limpar a sua opacidade.

 

A leitura orante da Palavra de Deus

Ao ler a Bíblia é preciso primeiro entender o que ela diz. Não podemos meter lá dentro as nossas ideias. A Palavra de Deus tem um género literário, uma época, uma cultura, um destinatário. Não é uma palavra sem dono. O que é que Deus quer dizer com esta Palavra? Só depois de procurarmos saber o sentido do texto é que podemos perguntar o que é que Ele nos quer dizer a nós, com aquela Palavra, na nossa situação. E naturalmente depois, o que é que aquela Palavra nos faz dizer a Ele? Qual a nossa resposta?

Entre os escritos de Guido II, prior da grande Cartuxa, perto de Grenoble, no século XII, foi encontrada uma Carta sobre a vida contemplativa, que descreve as quatro partes da «escada espiritual» como meio adequado para fazer a «Leitura orante da Palavra de Deus» ou Lectio divina: a leitura (lectio), a meditação (meditatio), a oração (oratio) e a contemplação (contemplatio). Não são técnicas de leitura, mas fases de um processo dinâmico afim de assimilar a Palavra de Deus na vida.

Na lectio procuramos ver o que o texto diz. O texto tem um sentido literal, um sentido histórico e um sentido teológico. Trata-se de descobrir o que Deus quis dizer ao povo do tempo em que a Palavra foi proferida. O objectivo desta leitura é aproximar o ontem do hoje, afim de podermos iniciar o diálogo com Deus.

A meditatio é um passo em frente: o que é que Deus me quer dizer a mim, hoje, com este texto? A Palavra de Deus, pela força do Espírito, é sempre fecunda, sempre actual. Só o Espírito Santo pode fazer com que aquela palavra seja uma palavra de Deus que nos fala.

Esta meditação é pessoal mas também comunitária. A partilha em grupo faz descobrir a riqueza do texto. Ela é muito mais do que a soma das opiniões de cada um. A comunidade tem uma voz própria: faz emergir o sentido eclesial da Palavra de Deus.

A oratio. Na leitura perguntávamos: o que diz o texto? Na meditação: o que me diz o texto a mim? Na oração, a pergunta é: O que é que esta Palavra Deus me faz dizer a Ele? A atitude da oração diante de Deus deve ser a de Maria: faça-se em mim segundo a tua vontade. É a nossa resposta à Palavra de Deus. Pode ser uma prece espontânea provocada pela Palavra que ouvimos, como pode ser uma resposta de louvor, de acção de graças, pedido de perdão ou mesmo de revolta, como Job; também pode ser uma oração feita com fórmulas já existentes e sabidas.

A contemplatio é o último grau desta leitura orante da Palavra de Deus. É o olhar que fica em nós para iluminar a nossa vida, ler os acontecimentos, a caminhada da comunidade. É este olhar contemplativo que nos ajuda a descobrir o projecto de Deus na história, o mundo como agenda de Deus. A contemplação é o reflexo da Palavra que ouvimos e meditamos e que fica connosco. Pode levar a uma resolução, a um canto de acção de graças, a uma oração de confiança na presença de Deus na nossa vida.

Em resumo: Primeiro, é preciso ler e reler o texto até entender tudo o que ele contém: é a leitura. Em segundo lugar, assimilar o que se leu e repeti-lo de memória, ruminá-lo até que passe para o coração e entre na nossa vida: é a meditação. Depois, reagir diante do que assimilamos e responder a Deus: é a oração. E por fim, o resultado da leitura que fica nos nossos olhos e nos ajudará a ver o mundo e a saborear melhor as coisas de Deus: é a contemplação.

 

III – Princípios da leitura orante da Bíblia

A leitura orante da Palavra de Deus supõe alguns princípios sempre presentes na leitura cristã da Bíblia.

1. A unidade da Escritura

A Bíblia é um conjunto onde cada livro, cada frase tem o seu lugar e a sua função para nos revelar as confidências de Deus. As suas várias partes são como tijolos numa casa: é juntos que fazem a casa. O princípio da unidade da Escritura proíbe isolar textos, arrancá-los do seu contexto e tomá-los como verdades isoladas e absolutas. Um tijolo não faz a casa. A Bíblia não é um camião de tijolos, mas uma casa onde se pode morar.

2. A relação da Bíblia com a história  

A Bíblia nasceu da preocupação do povo em descobrir os sinais da presença e dos apelos de Deus na vida do povo. Por isso, Jesus explicou a Bíblia aos dois discípulos de Emaús, a partir dos seus problemas. Não basta o sentido histórico do texto; é preciso lê-lo à luz do tempo que estamos a viver.

A leitura orante da Bíblia ensina-nos que não basta saber coisas sobre Deus mas saber o que Deus nos quer dizer a nós. Não é uma lição de exegese. O Espírito de Jesus deve ter oportunidade de nos falar quando lemos a Bíblia. Por isso, além do estudo e da troca de ideias, a leitura deve ter os seus momentos de silêncio e de oração, de canto e celebração, de troca de experiências e vivências.

Abrindo a Bíblia é preciso ter a consciência que abrirmos um livro que não é nosso mas da comunidade. Entramos no grande rio da tradição da Igreja que atravessa os séculos. A leitura orante é o barco que nos leva a este mar.

Ao lermos a Bíblia é preciso ter presente que o texto da Bíblia não é só uma janela para saber o que aconteceu aos outros no passado; é também um espelho onde nós lemos os desígnios de Deus, hoje. É como a chuva que pouco a pouco vai amolecendo e fecundando o terreno, Entrando em diálogo com Deus. Ele vai entrando na nossa vida mesmo sem nós nos darmos conta. Só o Espírito de Deus é capaz de trazer a Bíblia de volta para o presente, ou seja: que um texto escrito no passado nos fale hoje. Este Espírito comunica-o o Pai sobretudo aos pequenos.

O texto escolhido não é como um livro de leitura ou um jornal, só para informação. Reconhecemos que os acontecimentos narrados se passaram também connosco, nós vivemos situações semelhantes ou com pessoas com quem nos relacionamos, nós ficamos envolvidos nessa história de salvação «concidadãos dos santos» (Ef 2,19) povo de Deus.

A leitura orante da Palavra de Deus teve um início bem simples com métodos elementares à altura do povo:

•  Ler e reler cada vez de novo até assimilar bem o que está escrito.

•  Repetir de memória, com a boca, o que foi lido e compreendido e ruminá-lo até que da boca e da cabeça passe ao coração e entre no ritmo da nossa vida.

•  Responder a Deus na oração e pedir que nos ajude a praticar o que a sua Palavra nos pede.

•  O resultado é uma nova luz nos olhos que permite saborear a Palavra e olhar a vida de uma maneira nova. Com esta luz nos olhos, começa-se novamente a ler, a repetir, a responder a Deus e assim por diante... Um processo que volta sempre mas que nunca se repete...é sempre novo.

Apresentamos do modo mais simples e ao alcance de todos um método para fazer a leitura orante da Palavra de Deus. (Para mais desenvolvimento, recomendamos o livro do P. Armindo Vaz, A arte de ler a Bíblia. Em louvor da Lectio divina).

(A. Torres Neiva, “A leitura orante da Palavra de Deus”, in Vida Consagrada, n.º 316 [2008], pp. 324-332) 

 

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