PARÓQUIA S. MIGUEL DE QUEIJAS

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Santuário Jubilar de Nossa Senhora da Rocha

Rocha2025Neste Ano Jubilar, o papa Francisco convida-nos a mantermos acesa a chama da esperança que nos foi dada e a fazermos todo o possível "para que cada um recupere a força e a certeza de olhar para o futuro com espírito aberto, coração confiante e mente clarividente". Sublinha, ainda, que este Jubileu "poderá favorecer imenso a recomposição dum clima de esperança e confiança, como sinal dum renovado renascimento do qual todos sentimos urgência". Por isso, inspirado por São Paulo (Rm 5,5), escolheu o lema "Peregrinos de Esperança".

O papa interpela-nos, ainda, para que este Ano Santo possa ser, para todos, “um momento de encontro vivo e pessoal com o Senhor Jesus, porta de salvação (Jo 10,7), com Ele, a Igreja tem por missão anunciar sempre, em toda a parte e a todos, como sendo a nossa esperança (1Tm 1,1).”

E o nosso Patriarca desafiou-nos, também, a vivermos “na alegria, na beleza, o grande jubileu de 2025”, escolhendo como lema: “Com Cristo, missionários do Evangelho, em Igreja sinodal, somos peregrinos da esperança”. Desafiando-nos, por fim, a “sentirmo-nos capazes de nos envolvermos nesta pertença à Igreja de Cristo, que continuamente vem ao nosso encontro.”
 
Para a vivência deste ano jubilar, o nosso bispo determinou – por Decreto de 24 de Novembro de 2024 – que alguns Santuários e Igrejas do Patriarcado serão sítios particulares para efetivar a relação com Deus, neste Ano Santo.
 
A peregrinação a estas Igrejas jubilares tornam-se, assim, oportunidades particulares para aprofundarmos a Esperança cristã; são sinais do “caminho para o Céu” e desejo de recebermos as graças divinas. O Santuário de Nossa Senhora da Conceição da Rocha foi um destes templos escolhidos onde os fiéis poderão alcançar a indulgência plenária. Para isso, não é suficiente atravessarmos a Porta Santa, mas torna-se necessário aceitarmos o convite à reconciliação, à oração, à celebração da Eucaristia e à profissão de fé.
 
A indulgência é uma manifestação concreta da misericórdia de Deus, que transcende os limites da justiça humana e as transforma. Este tesouro de graça tornou-se história em Jesus e nos santos: olhando para esses exemplos, e vivendo em comunhão com eles, a esperança de perdão e para a própria jornada de santidade fortalece-se e torna-se certeza. A indulgência permite-nos libertar o coração do fardo do pecado, para que a reparação devida possa ser dada em total liberdade.
 
Deixemo-nos atrair pela Esperança!

Decreto das Igrejas Jubilares no Patriarcado de Lisboa

Dom Rui, por mercê de Deus e da Sé Apostólica, Patriarca de Lisboa
Aos que este nosso DECRETO virem, saúde e bênção. 

A proclamação de um Jubileu, sempre foi um convite a voltar a Deus e ao seu desígnio e o lugar onde a graça misericordiosa de Deus, acolhida, produz o fruto da reconciliação e renovação do fiel cristão e da sociedade.

Na Bula da proclamação do Jubileu Ordinário de 2025 Spes non confundit, o Santo Padre convida a Igreja a ser peregrina daquela esperança que não engana pois assenta na promessa de Deus, e apresenta o itinerário do percurso desta peregrinação. Caminho a percorrer pessoalmente e comunitariamente e traduzido no revigoramento da vida cristã e do cuidado dos mais frágeis.

Embora este caminho seja espiritual como diz a Carta aos Romanos: não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente(12, 2), ele tem um carácter comunitário, seja na partilha de bens espirituais entre os quais se destaca a indulgência, seja na peregrinação a certos lugares sagrados, onde a partilha de bens espirituais se realiza. A peregrinação, diz o Santo Padre na Bula que proclamou o Ano Santo, seja o sinal do caminho de esperança que, iluminado pela Palavra de Deus, une os crentes.

Na mesma Bula, o Santo Padre estabelece como Igreja jubilar as Igrejas Catedrais e fixou o dia 29 de Dezembro do ano em curso para Abertura Solene do Jubileu. A esta Igreja, e para proveito dos fiéis, acrescento as seguintes Igrejas:

Lisboa Cidade

  • Além da Sé Patriarcal, a
  • Igreja Paroquial de Nossa Senhora do Rosário de Fátima (Vigararias de Lisboa)

Termo Ocidental

  • Santuário de Nossa Senhora da Conceição da Rocha, Queijas (Vigararia de Oeiras)
  • Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Paz, Rio de Mouro (Vigararia de Sintra)
  • Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição, Queluz (Vigararia da Amadora)
  • Igreja da Misericórdia, Cascais (Vigararia de Cascais)

Termo Oriental

  • Igreja dos Pastorinhos, Alverca (Vigararia de Vila Franca de Xira - Azambuja)
  • Santuário de Nossa Senhora da Piedade, Merceana (Vigararia de Alenquer)
  • Igreja da Divina Misericórdia - Patameiras, Odivelas (Vigararia Loures - Odivelas)
  • Santuário de Nossa Senhora da Saúde, Sacavém (Vigararia de Sacavém)
Oeste
  • Santuário do Senhor Jesus do Carvalhal (Vigararia da Lourinhã – Bombarral - Cadaval)
  • Santuário de Nossa Senhora do Socorro (Vigararia de Mafra)
  • Santuário do Senhor Jesus da Pedra, Óbidos (Vigararia de Caldas da Rainha – Óbidos- Peniche)
  • Igreja de Nossa Senhora da Graça, Torres Vedras (Vigararia de Torres Vedras)
  • Santuário de Nossa Senhora da Nazaré (Vigararia de Alcobaça - Nazaré)

Que nestes lugares sagrados do jubileu, os fiéis sejam acolhidos e se lhes abra as portas da misericórdia e do perdão para que possam percorrer os caminhos da Esperança que o Santo Padre indica na Bula da proclamação do Ano Jubilar de 2025.

Roma, aos 24 de Novembro de 2024, Solenidade de Cristo-Rei do Universo

† RUI, Patriarca de Lisboa
L+S
Cón. Jorge Manuel Tomaz Dias
Chanceler

 

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