PARÓQUIA S. MIGUEL DE QUEIJAS

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Grupo de S. Francisco e o Voluntariado

Grupo SFrancisco2Ser voluntário é ser capaz de se dar aos outros, saber escutá-los, acompanhá-los, de forma a detectar e a ajudar a resolver os seus problemas.

Sempre houve e haverá necessidade de nos darmos ao próximo, ao irmão, uma vez que é débil a nossa natureza humana.

Há muita gente que vive só, cheia de carências afectivas e materiais! A solidão dói. Falamos especialmente das pessoas idosas: vulneráveis, limitadas e de reservas diminuídas que estão expostas, não raras vezes a grandes sofrimentos. Todas elas precisam, cada vez mais, que a comunidade as ajude naquilo que deviam realizar se fossem aliviadas do desconforto das suas doenças e limitações provocadas pela velhice.

Há, contudo, outros factores que afligem os idosos: o decréscimo dos rendimentos, a inflação, a pequena reforma social, a perda de posição e prestígio social.

Face a uma sociedade cada vez mais individualista, em que estamos inseridos, torna-se cada vez mais difícil encontrar pessoas disponíveis para lhes prestar cuidados.

É na própria casa que todo o indivíduo idoso gosta de passar os seus dias e era aí que lhes deveríamos prestar todos os cuidados necessários. Referimo-nos aos idosos cujas famílias não os podem acompanhar devidamente.

É sempre de evitar o recurso ao internamento. Desenraizar um indivíduo idoso do seu lar normalmente não é tarefa fácil. É mais humano o lar ir a casa, que o idoso ser levado para o desconhecido.

Nesta perspectiva, o voluntariado deveria iniciar-se com o auxílio ao próximo, a partir da nossa porta e estender-se esta acção aos lares de 3.ª idade, onde as pessoas esperam avidamente visitas. Aos olhos de Deus, o serviço de voluntariado de auxílio espiritual e também material quando necessário é algo que transcende todas as palavras. Não tem preço!

“Tudo o que fizeres aos mais pequeninos, é a Mim que o fazeis”, disse Jesus.

Quando acarinho, consolo ou escuto estes seres humanos que o destino pôs na solidão com dores e tristeza, é o mesmo que fazê-lo a Deus.

O tempo gasto não está perdido, antes valorizado a 100% porque algo de Divino o valoriza.
Quantas horas perdidas em futilidades que só esvaziam o coração e a mente. São sementeiras de bem-fazer que nos tempos actuais fazem muita falta. Lancemos mãos à obra e cumpra-se a doutrina do Papa Bento XVI: “A caridade e o amor ao próximo.”

Onde houver caridade verdadeira, aí habita Deus!

Grupo de São Francisco

 

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